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3 de maio Dia Nacional Do Taquígrafo e Mundial da Liberdade de Imprensa


DIA NACIONAL DO TAQUÍGRAFO

Para quem não sabe Taquigrafia ou estenografia (do grego taqui = rápido e grafia = escrita) é um termo geral que define todo o método abreviado ou simbólico de escrita, com o objetivo de melhorar a velocidade da escrita ou a brevidade, em comparação a um método padrão de escrita. A diferença entre taquigrafia e estenotipia é que a taquigrafia é feita à mão, geralmente usando lápis ou caneta; já a estenotipia utiliza-se de máquinas próprias na composição dos taquigrafas.

Por proposição do gaúcho Adoar Abech, o Plenário do 1º Congresso Brasileiro de Taquigrafia, realizado em São Paulo, em 1951, consagrou o 3 de maio como o Dia Nacional do Taquígrafo, data que coincide com a abertura dos trabalhos da primeira Assembléia Nacional Constituinte, em 1823.

Ao Patriarca José Bonifácio de Andrada e Silva se deve a introdução da taquigrafia parlamentar no Brasil. Entretanto, há registros no sentido de que o curso preparatório para os oito primeiros taquígrafos da Assembléia começou a funcionar em 16 de agosto de 1822.

Nesses 187 anos de existência no Brasil, a taquigrafia evoluiu e chegou aos dias atuais com profissionais e cursos em atuação ascendente num invejável mercado de trabalho.

Neste ano a data será comemorada no Congresso Nacional, em assembléias legislativas, câmaras municipais e tribunais.

A Taquibrás se congratula com os taquígrafos brasileiros pelo transcurso da efeméride.

Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Liberdade de imprensa implica a imunidade dos meios de comunicação (o que inclui periódicos, livros, revistas, rádio e televisão) ao controle ou à censura do governo. As constituições contêm seções concretas onde se consagra a liberdade de imprensa. As regulamentações da difamação e da calúnia constituem o freio a tal liberdade.

A cada ano, no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, chama-se a atenção para a importância da liberdade de imprensa como pré-requisito de uma democracia saudável e ativa, na qual as pessoas sejam livres para expressar suas idéias. Lembremos do Artigo XIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que expressa que "toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras". Sem uma mídia livre, independente e pluralista, como pode o público fazer escolhas eleitorais informadas, analisar o processo político de tomada de decisão ou dar opiniões efetivas para assuntos públicos? Conseqüentemente, os jornalistas desempenham um papel vital no processo democrático, mas é um papel que pode atrair certos riscos.

Neste Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, nós saudamos todos os jornalistas cuja busca pela verdade e pela informação em circunstâncias de guerra os leva a caminhos danosos. Aplaudimos sua coragem em face de perigos que podem ser mortais. Admiramos sua tenacidade em perseguir os fatos. E homenageamos seu profissionalismo na tentativa de penetrar nas "neblinas da guerra".

O direito de todos os cidadão à informação confiável depende da coragem e integridade de jornalistas, do exercício sem medo da liberdade editorial, e do compromisso constante da mídia pluralista com os princípios de liberdade e independência jornalísticas.

Matéria: Ava Gardney

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